Uma questão de perspectiva...
Empresa Municipal: chama-lhe Sidney, exemplo de cidade agradável...
Desculpem a qualidade das fotos, disparadas de carro em movimento em regime "drive-by"...tipo gangue, portantos...
Depois de ontem, talvez alguns se devam dedicar à pesca...
O novo régulo é de direita...À falta de um resultado mais alegre, resta-me esperar que regule bem...e defenda os interesses toda a tribo e não apenas os de quem o colocou na cadeira...
O Dr. Soares é capaz de dizer a maior barbaridade deste mundo de cara séria, com toda a gente discordar de si, percebermos que não faz a mínima ideia do que está a falar e não perder nada com isso (“O Banco Central Europeu subiu a taxa de juro para estimular a economia europeia” disse o animal político numa entrevista ao Público).
Não gosto de analogias a partir da política para o futebol (ao contrário já acho alguma piada), mas desta vez abro uma excepção. Faz-me lembrar o Jorge Costa dos tempos áureos, a distribuir fruta para onde está virado, sem nunca cheirar o cartão amarelo.
Dizer que o Presidente não pode fazer nada, quando lhe dá jeito; e depois já pode, porque ele é que sabe como é que é, é mais uma pirueta assinalável. E um dossierzito de vez em quando também não faz mal a ninguém.A idade pode mesmo ser um problema, mas honra lhe seja feita no seguinte: desconfio fortemente que na sua idade estarei muito menos disponível para me dar ao trabalho de aturar a cangalhada Portuguesa, que alegremente desponta nestas alturas eleitorais (e noutras).
Caro Jerónimo, uma candidatura do PCP (e não sua) serve sobretudo para evitar uma maior abstenção e uma vitória à 1ª volta do Prof. Cavaco. Consegue ser simpático e não explicar nada. E arrastar eleitorado à sua volta, feito que eu julgava impossível.
Alguém disse um dia que o Prof. Louçã tem um estilo “tele-evangelista”. Eu concordo, a forma determinada e sobranceira como expõe os argumentos tem desarmado, para um comovente silêncio, jornalistas e oponentes. É pena, porque dava jeito que alguém o conseguisse contrariar nalgumas coisas. O Prof. Cavaco não se quis dar ao trabalho (provavelmente não precisa), mas desta forma perdeu uma boa hipótese de se descolar do epíteto “razoável economista”.
Garcia Pá! Tu é que a levas direita!
O que mais me preocupa é que, ao ver algumas notícias, começo a concordar com algumas das fatalidades que tu pregas. Tu próprio deves ter estar aflito pois, se calhar, não acreditavas lá muito nalgumas delas (“Nem no tempo do fascismo a polícia tinha o poder discriminatório dos dias de hoje!”).
Excepto a do Jorge Pá, arrebanhada em parte incerta.