Porque existem diários desportivos
E porque é que estou a escrever isto? Porque esta semana devia ter começado o verdadeiro campeonato. Mas telefonemas e tal e coiso, que os outros não podem, jogo adiado e não sei que mais...
Resultado: acumulação indevida de bazófia futeboleira por falta de comparência do adversário (tecnicamente foi um adiamento, dado que a falta de comparência implicava a não realização futura do jogo e o agravamento do rácio “pagamento total/nº jogos”). Eles têm é medinho...
A coisa foi dramática; existia campo e eram necessários, no mínimo, 7 tipos para aproveitar a marcação do campo em jeitos de jogo de treino. Dei por mim a disparar telefonemas: se em 4 horas é complicado combinar um cinema, quanto mais convencer rapaziada a enfrentar o fresco das 22:00 (confirma-se a velhice propagada...).
Esgotei a minha lista de contactos e o saldo do telemóvel. Houve mesmo um tipo, com o qual nunca tinha falado ao telefone e que não vejo há uns 15 meses, que, arrisco, ainda hoje não sabe lá muito bem quem lhe telefonou.
E agora? É que ainda por cima arranjámos uma “Mister”. Uma “Mister”. Sim, é mesmo uma, não me enganei (a secretária aqui do pedaço treina as jogadoras do...wrhheee... qualquer coisa “Sport Lisboa e primo dá chapada” – a escola não é muito boa, é até má, vamos ver se o pé de obra compensa).
Vai daí entrou-se na discussão táctica. Quem sobe, quem compensa, reposições, barreiras, etc. – assim, do género, Conselho de Ministros a discutir o futuro modelo de gestão da EDP. E a testosterona a acumular-se.
Estamos a um passo de discutir as marcações de cantos por email. Agora sim, percebo o que sustenta a existência de 3 diários desportivos em Portugal... fóruns, conversas, premonições e pontos prévios sem que a equipa se conheça sequer toda.
Pior, já sei que vou faltar ao próximo jogo. Ao primeiro... deve ser castigo pelo nome escolhido... só eu sei...
Lx
Resultado: acumulação indevida de bazófia futeboleira por falta de comparência do adversário (tecnicamente foi um adiamento, dado que a falta de comparência implicava a não realização futura do jogo e o agravamento do rácio “pagamento total/nº jogos”). Eles têm é medinho...
A coisa foi dramática; existia campo e eram necessários, no mínimo, 7 tipos para aproveitar a marcação do campo em jeitos de jogo de treino. Dei por mim a disparar telefonemas: se em 4 horas é complicado combinar um cinema, quanto mais convencer rapaziada a enfrentar o fresco das 22:00 (confirma-se a velhice propagada...).
Esgotei a minha lista de contactos e o saldo do telemóvel. Houve mesmo um tipo, com o qual nunca tinha falado ao telefone e que não vejo há uns 15 meses, que, arrisco, ainda hoje não sabe lá muito bem quem lhe telefonou.
E agora? É que ainda por cima arranjámos uma “Mister”. Uma “Mister”. Sim, é mesmo uma, não me enganei (a secretária aqui do pedaço treina as jogadoras do...wrhheee... qualquer coisa “Sport Lisboa e primo dá chapada” – a escola não é muito boa, é até má, vamos ver se o pé de obra compensa).
Vai daí entrou-se na discussão táctica. Quem sobe, quem compensa, reposições, barreiras, etc. – assim, do género, Conselho de Ministros a discutir o futuro modelo de gestão da EDP. E a testosterona a acumular-se.
Estamos a um passo de discutir as marcações de cantos por email. Agora sim, percebo o que sustenta a existência de 3 diários desportivos em Portugal... fóruns, conversas, premonições e pontos prévios sem que a equipa se conheça sequer toda.
Pior, já sei que vou faltar ao próximo jogo. Ao primeiro... deve ser castigo pelo nome escolhido... só eu sei...
Lx
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