Dose Dupla...
...quase que se pode dizer. Ontem fui ver a nova versão do “Crime do Padre Amaro”. Estava à procura de inspiração bloguística, ‘tão a ver.
Como diz um dos poucos leitores deste blog, o filme “não vale um tortumêlo”...logo é natural que seja a estreia mais auspiciosa do cinema português. Os grunhos da sala adoraram, não se calaram o tempo todo com bocas do género “...saio daqui, vou já pró seminário!” ou “...o gajo é padre, mas não sabe a posição do missionário!” ou ainda o eloquente, mas original ”...dasse, ganda par de...”. Mas, neste último caso, tenho mesmo de concordar com jovem grunho...
Há uns meses aluguei a versão mexicana e gostei muito.
Se querem ver uma adaptação que torna o romance do Eça, numa história verosímil do séc.XX, vejam o mexicano.
Se querem ver uma porno-chachada com tiques de “Zona J”, vejam este. Devo informar que neste caso quem “mórrréo” foi o Kim Bé e não o Pantera...
Se querem ver um filme com actores a sério, vejam o mexicano.
Se querem ver uma mistura de modelos com problemas de dicção, ex-Morangos, actores consagrados a garantir cachet fácil (porque também têm de comer) e o Unas com esteróides, vejam este.
Se querem um filme onde se demonstra que ser padre é ser humano, vejam o mexicano.
Se querem ver uma vingançazeca reprimida sobre a Igreja Católica à custa de estereótipos fáceis, vejam este.
Se querem ver os corpos fenomenais das paroquianas que desviam o sacerdote, vejam os dois. Devo esclarecer que mesmo assim prefiro a mexicana. Gira a sério, não deste género ”sou muito boa, ‘tá?”.
Se estão mesmo interessados na história façam como eu, que quero ver se arranjo o livro.
Ps: Confesso que gostei de ver o Pedro Granger a fazer de jornalista agarrado à coca, não sei porquê, acho-o perfeito para o papel.
Como diz um dos poucos leitores deste blog, o filme “não vale um tortumêlo”...logo é natural que seja a estreia mais auspiciosa do cinema português. Os grunhos da sala adoraram, não se calaram o tempo todo com bocas do género “...saio daqui, vou já pró seminário!” ou “...o gajo é padre, mas não sabe a posição do missionário!” ou ainda o eloquente, mas original ”...dasse, ganda par de...”. Mas, neste último caso, tenho mesmo de concordar com jovem grunho...
Há uns meses aluguei a versão mexicana e gostei muito.
Se querem ver uma adaptação que torna o romance do Eça, numa história verosímil do séc.XX, vejam o mexicano.
Se querem ver uma porno-chachada com tiques de “Zona J”, vejam este. Devo informar que neste caso quem “mórrréo” foi o Kim Bé e não o Pantera...
Se querem ver um filme com actores a sério, vejam o mexicano.
Se querem ver uma mistura de modelos com problemas de dicção, ex-Morangos, actores consagrados a garantir cachet fácil (porque também têm de comer) e o Unas com esteróides, vejam este.
Se querem um filme onde se demonstra que ser padre é ser humano, vejam o mexicano.
Se querem ver uma vingançazeca reprimida sobre a Igreja Católica à custa de estereótipos fáceis, vejam este.
Se querem ver os corpos fenomenais das paroquianas que desviam o sacerdote, vejam os dois. Devo esclarecer que mesmo assim prefiro a mexicana. Gira a sério, não deste género ”sou muito boa, ‘tá?”.
Se estão mesmo interessados na história façam como eu, que quero ver se arranjo o livro.
Ps: Confesso que gostei de ver o Pedro Granger a fazer de jornalista agarrado à coca, não sei porquê, acho-o perfeito para o papel.
1 Comments:
Se quiseres empresto-to.
Isto se reapareceres desse buraco onde tens andado escondido :)
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