"Björkite"
E a questão, até agora, tem sido que quase só me apetece ouvir Björk. E, curiosamente, sou heterossexual.
Aí o distinto colega desencantou um DVD que não me larga. Estou com "Björkite". Às vezes sou um bocado para o chato (talvez só me conheçam do “às vezes”, mas vamos assumir que foi azar), se gosto da música, não gosto do palco. Se gosto do palco, não gosto dos acompanhantes. Ou do alinhamento. Ou das cores, do folclore, do não sei quê. Com este lixaram-me. Gosto de tudo. Até dos “pregos” (é a versão de “Human Behaviour” mais agradável que conheço). E do baterista sob o efeito Vodu.
OK, falta o “Unravel”, mas como ainda não desisti da ideia de a ver ao vivo, também não posso ter já tudo (esta foi outra que também já escapou). E a senhora que venha. Apetece-me dançar isto e não conheço as "disconights" que o tornam possível (o que é positivo, para vergonhas, já bastam as inevitáveis). Num concerto talvez passasse mais despercebido.
Björk pá, parece-me que, no essencial, és um bocadito maluquinha; mas hoje estou naqueles dias, em que isso até me parece um sinal de lucidez. E ainda que te vá continuar a referir nos posts seguintes, vê lá se com este me dás algum descanso.
Lx
PS – Evidentemente, esta é mais uma velharia (nada de novo por aqui). Para os puristas do som 5.1 este concerto não é uma boa opção. O sítio, com letras e tudo. A foto foi gamada na net, mas não sei bem de onde.
Aí o distinto colega desencantou um DVD que não me larga. Estou com "Björkite". Às vezes sou um bocado para o chato (talvez só me conheçam do “às vezes”, mas vamos assumir que foi azar), se gosto da música, não gosto do palco. Se gosto do palco, não gosto dos acompanhantes. Ou do alinhamento. Ou das cores, do folclore, do não sei quê. Com este lixaram-me. Gosto de tudo. Até dos “pregos” (é a versão de “Human Behaviour” mais agradável que conheço). E do baterista sob o efeito Vodu.
OK, falta o “Unravel”, mas como ainda não desisti da ideia de a ver ao vivo, também não posso ter já tudo (esta foi outra que também já escapou). E a senhora que venha. Apetece-me dançar isto e não conheço as "disconights" que o tornam possível (o que é positivo, para vergonhas, já bastam as inevitáveis). Num concerto talvez passasse mais despercebido.
Björk pá, parece-me que, no essencial, és um bocadito maluquinha; mas hoje estou naqueles dias, em que isso até me parece um sinal de lucidez. E ainda que te vá continuar a referir nos posts seguintes, vê lá se com este me dás algum descanso.
Lx
PS – Evidentemente, esta é mais uma velharia (nada de novo por aqui). Para os puristas do som 5.1 este concerto não é uma boa opção. O sítio, com letras e tudo. A foto foi gamada na net, mas não sei bem de onde.
1 Comments:
Isso de gostar de Björk, lançar dúvidas da orientação sexual de um tipo está mal...
A Björk como todos sabem é islandesa, logo integra a categoria de grelo nórdico, ora como todos sabem o macho latino gosta de pastar nas planícies escandinavas...
Desculpem o tom "o meu pipi" do comentário mas enfim...
Recomendo as edições ao vivo em Cd dos álbuns da Bjork (excepto o Medulla) que se encontram ao preço da uva mijona por aí...
Tu possuíres álbuns dos Diva isso sim lança a suspeição, eheh...
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