quarta-feira, março 29, 2006

1 ano e 1 dia

Se só agora tomou contacto connosco e estava à espera de encontrar um blog, então...eehhhh...descontraia?

Para não variar, este vem atrasado.
Não me quero alongar muito, mas um ano é uma eternidade, tendo em conta o que para aqui vai, e tinha de deixar a minha laracha.
Já agora, ponto prévio, não era suposto ter lido o post do JAF, mas ando ligeiramente mais rápido a ler do que a escrever.

As minhas desculpas à Blogspot. Não fiz o trabalho de casa (fica para uma próxima) e, portanto, não sei exactamente o que motivou estes maduros a permitirem que qualquer camelo chegue aqui e, completamente à borla, publique palermices. Mas, apesar disso, desconfio que a apropriação das instalações, por vezes, não tenha muito a ver com o imaginado.
A questão é que também muito obrigado; todos os dias tenho de conviver com mentecaptos incompetentes, que são pagos para fazer coisas bem mais simples, sem um milésimo desta fiabilidade.

Para o público o discurso é semelhante.
(“Público? Qual público? Isto sou eu e o JAF que andamos a fazer 10 refreshes por dia. E quando achámos pouco, metemos o PSIL a bombar uns loads lá da Birmânia, ou lá de onde ele anda, que é para o relatório de audiências nos conferir um índice de valorização maior. Para além de nome em estrangeiro, já temos público asiático. Não tarda muito, vendemos o site a uns chineses palonços, sem que estes artolas da blogspot vejam um tusto... páginas na net à borla, armados em meninos...)

Desculpas, porque desconfio que nunca vos iremos dar aquilo que aqui procuram (como tal, não faço a mínima ideia porque não vão mas é trabalhar, ou para os copos, ou ter filhos, ou fugir aos impostos, ou comprar colchões, ou dar uma volta ao mundo ou marcar consultas no nutricionista).
Mas obrigado, não há outra forma de pôr isto. Quem se dá ao trabalho de nos dar atenção já merece um lugarzinho no céu.
(Isto está um bocado Abrunhosa – “se tivesse de gravar um álbum ao vivo era aqui”; mas pode ser que resulte: 10 diários meus, 10 do Jaf, quatro do outro na Birmânia que os teclados por lá devem ser de esguelha; mais meia dúzia apanhados no google que se entusiasmem com esta prosa e temos negócio. Talvez isto ainda chegue a livro, e nesse caso escuso de me preocupar com juros e candidaturas durante uns tempos).

Fazendo agora uso do meu ponto prévio, não creio que alguém possa deformar o indefinido. Quando começámos, não sabia muito bem o que queria e não há um dia que passe sem que me apeteça escrever alguma coisa ou acabar de vez com a minha participação (atrasada). Não sei lá muito bem o que se passará daqui em diante mas, graças a isto, tenho algum registo do que me atormentou durante o último ano.

E a eles também. Obrigado rapaziada, não sei se isto já será mais que a soma das partes, mas sei que sozinho não teria um terço da piada.
Lx

PS – A foto... bom, tenho publicado poucas e um dos objectivos claros disto era ir pondo aqui qualquer coisa. Mas não tem dado.
Esta é daquelas exclusivas do “analógico”, das que um tipo tira para acabar o rolo. Iluminações de Natal na Avenida da Liberdade, que isto aniversários de blog também são quando um Homem quiser...

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

epá...de nada...e obrigada eu pelas gargalhadas...
Parabéns!!
E já agora,quero pedir em primeira mão um post detalhado sobre o concerto do nosso amigo!:)
Lara

3:05 da tarde  
Blogger Jq said...

Eu nego tudo!

6:32 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

a fotografia é muito boa!

2:16 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

é é, muito boa...

1:46 da tarde  
Blogger psil said...

mas afinal de que é que os senhores estão a falar?

2:12 da tarde  

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