Irracional insólito
Apesar de estar quase fora de prazo, cá ficam as incidências de mais um SCP-FCP. Não venho falar do outro FCP, porque seria Olegário da minha parte vir falar de um jogo tão antigo.
Aliás, não tenho por hábito alongar-me a comentar arbitragens duvidosas e manifestos jogos de influências que deturpam infamemente o desporto-rei, enlutando a verdade desportiva. Não, não o fiz antes e não faz nenhum sentido começar agora. Ainda que esta postura imponha um silêncio quase ensurdecedor face à escandaleira vergonhosa e completamente cretina que se manifestou em grande penalidades não assinaladas a 20 cm do árbitro, expulsões anedóticas de jogadores, foras de jogo completamente falseados e critérios disciplinares “á la carte”. Comigo não contam para vir para aqui clamar a irradiação deste árbitro, a morte por fuzilamento de um ou outro dirigente ou a repetição de um qualquer jogo de uma competição meramente secundária.
E lá fui eu ver o jogo, na esperança que a Olegarice não tenha feito infectado de morte a principal competição nacional. E começaram as surpresas.
Era suposto ser um jogo fácil, e o “mister”aproveitou para fazer várias alterações no “onze”. Lá estava o meu ódio de estimação, e um que já se julgava perdido (Olegarizado).
O Penafiel tem tido um papel inglório e que não desejo a ninguém, e os tipos transpiravam insegurança e nervosismo por todos os lados. Impressionante a forma como perdiam bolas e eram tímidos, mesmo em situações perfeitamente controláveis.
Do lado dos da casa viu-se um meio campo mais trapalhão, uns por falta de confiança, outros por falta de jeito (ou se calhar estava em dia não). A defesa, essa continua de boa saúde (não se vislumbraram Benquerenças). O Polga está em grande forma (até tenho medo de dizer isto, não vá ele voltar a desorientar-se).
Deu para perceber que o Deivid faz falta lá na frente (o Rudolfo não parece estar propriamente num pico de forma) e que o Liedson é incansável (ou quase, saiu a 10 minutos do fim, com uma dor na barriga...). E apreciar alguns insólitos.
Apesar do destaque que o “Público” lhe deu, o João Alves fez um jogo bastante banal. Acontece é que marcou um golão! Honra lhe seja feita.
Entretanto entra o Koke, e eu continuo sem perceber que se o tipo é bom ou não. Seguiu-se um jogo morno e, a poucos minutos o fim, algo que nunca vi as claques fazerem em Alvalade. A coisa estava perfeitamente controlada. Eu nem os estava a perceber bem no início. Eles, que insultaram o Peseiro por ele ter só ter ganho por 1-0 ao Setúbal em casa, começam a gritar pelo Paulo Bento. Sem insultos, pela positiva. E o problema é que se calhar tinham razão (contra o que eu achava na altura), porque a equipa, de facto, melhorou.
Aliás, não tenho por hábito alongar-me a comentar arbitragens duvidosas e manifestos jogos de influências que deturpam infamemente o desporto-rei, enlutando a verdade desportiva. Não, não o fiz antes e não faz nenhum sentido começar agora. Ainda que esta postura imponha um silêncio quase ensurdecedor face à escandaleira vergonhosa e completamente cretina que se manifestou em grande penalidades não assinaladas a 20 cm do árbitro, expulsões anedóticas de jogadores, foras de jogo completamente falseados e critérios disciplinares “á la carte”. Comigo não contam para vir para aqui clamar a irradiação deste árbitro, a morte por fuzilamento de um ou outro dirigente ou a repetição de um qualquer jogo de uma competição meramente secundária.
E lá fui eu ver o jogo, na esperança que a Olegarice não tenha feito infectado de morte a principal competição nacional. E começaram as surpresas.
Era suposto ser um jogo fácil, e o “mister”aproveitou para fazer várias alterações no “onze”. Lá estava o meu ódio de estimação, e um que já se julgava perdido (Olegarizado).
O Penafiel tem tido um papel inglório e que não desejo a ninguém, e os tipos transpiravam insegurança e nervosismo por todos os lados. Impressionante a forma como perdiam bolas e eram tímidos, mesmo em situações perfeitamente controláveis.
Do lado dos da casa viu-se um meio campo mais trapalhão, uns por falta de confiança, outros por falta de jeito (ou se calhar estava em dia não). A defesa, essa continua de boa saúde (não se vislumbraram Benquerenças). O Polga está em grande forma (até tenho medo de dizer isto, não vá ele voltar a desorientar-se).
Deu para perceber que o Deivid faz falta lá na frente (o Rudolfo não parece estar propriamente num pico de forma) e que o Liedson é incansável (ou quase, saiu a 10 minutos do fim, com uma dor na barriga...). E apreciar alguns insólitos.
Apesar do destaque que o “Público” lhe deu, o João Alves fez um jogo bastante banal. Acontece é que marcou um golão! Honra lhe seja feita.
Entretanto entra o Koke, e eu continuo sem perceber que se o tipo é bom ou não. Seguiu-se um jogo morno e, a poucos minutos o fim, algo que nunca vi as claques fazerem em Alvalade. A coisa estava perfeitamente controlada. Eu nem os estava a perceber bem no início. Eles, que insultaram o Peseiro por ele ter só ter ganho por 1-0 ao Setúbal em casa, começam a gritar pelo Paulo Bento. Sem insultos, pela positiva. E o problema é que se calhar tinham razão (contra o que eu achava na altura), porque a equipa, de facto, melhorou.
Lx
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home