O desejado...
...biopic.
A sua falha é não enquadrar melhor as condições sociais da América do Sul que levaram ao espiríto revolucionário de Che.
O martírio por que passou no fim da sua vida, em que foi caçado que nem um animal ,torna-se incompreensível se não houver esse tal enquadramento.
Neste filme, a sua imagem é semi-branqueada, não é escondido o seu carácter disciplinador (em que a pena de morte era utilizada), mas as suas decisões parecem sempre razoáveis aos nossos olhos. Existem relatos de que, na verdade, ele não seria assim tão razoável.
A sua falha é não enquadrar melhor as condições sociais da América do Sul que levaram ao espiríto revolucionário de Che.
O martírio por que passou no fim da sua vida, em que foi caçado que nem um animal ,torna-se incompreensível se não houver esse tal enquadramento.
Neste filme, a sua imagem é semi-branqueada, não é escondido o seu carácter disciplinador (em que a pena de morte era utilizada), mas as suas decisões parecem sempre razoáveis aos nossos olhos. Existem relatos de que, na verdade, ele não seria assim tão razoável.
Curiosamente, a personagem de Fidel Castro despertou-me muita curiosidade e simpatia, especialmente nos tempos de ingenuidade. Depois o poder sobe sempre à cabeça dos homens e ele não foi excepção.
Interpretação impecável de Benício del Toro. Joaquim de Almeida a fazer de canastrão, como é hábito (ditador boliviano).
O realizador Steven Soderbergh deve ter-se visto à rasca para adatpar a história, mas, no fim ,até achei o saldo positivo.
Fotografia muito boa.
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