Outro prolongado, tomem lá mais cinco...
Filme indie inglês sobre as insómnias e dor-de-corno que se sucede ao fim de uma relação.
Vale a pena pela caderneta de cromos que são as personagens.
Mas a distância a uma comédia de domingo não é muita, o que não é necessáriamente mau...
Ainda embriagado pelas férias, aluguei este épico japonês do séc. XIX onde se viviam os últimos dias dos samurais e havia a guerra entre o poder do Imperador e o poder do Shogun (uma espécie de regente do Império). Também já se combatiam espadas com tiros...
Apesar do interesse histórico foi um pouco seca e notei um toque de nacionalismo/propaganda que me irritou...
Ganhou os óscares japoneses e tal...
Um filme musical irlandês é construído à volta da história de como dois estranhos se encontram e acabam por ir gravar uma maquete juntos, seguindo depois cada um o seu rumo.
Excelentes músicas do tipo singer/songwriter (cantautor) e logo excelentes actores/músicos.
Ganhou o Festival de Sundance.
Li algures que se este filme fosse lançado na era dos westerns era só mais um entre tantos.
Ora esta não é a época dos westerns e por isso soube-me bem ver este filme, assim clássico, bons actores e excelente fotografia.
Uma boa coboiada...
Este é um dos queridos da crítica especializada deste ano.
Mas não passa de uma peça de teatro filmada, eu detesto teatro, e, com esta peça/história, gostei menos ainda. Pastores, pastoras, ninfas, druidas, bardos, tudo a falar em verso...ufff. Que estucha.
Nem umas quantas mamocas ao léu me salvaram o filme.
1 Comments:
Acabei de ver o 'Once'.
E gostei, não tanto por causa do enredo (que de enredo tem pouco, a bem dizer...) mas das músicas.
A sonoridade é simpática, sim senhor.
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