O regresso dos meus heróis...super...
Para isto não ser só filmes estónios e o camandro cá vai...
Este não é o meu herói, mas o facto de ser a personagem principal um super-herói alcoólico partiu-me todo. O filme é por isso bastante engraçado e além disso tem a Charlize Theron em trajes menores. A rever na TV num domingo à tarde.
Subtituiram o Eric Bana pelo Edward Norton e a Jenniffer Connely pela Liv Tyler (nunca conseguirei decidir entre as duas, boas, boas, boas...) e pouco mais.
Não é mau, mas não é melhor que a versão de alguns anos feita pelo Ang Lee. Eu até acho o contrário...
Este "Quantum of Solace" mantém o nível do anterior. Excelentes cenas de acção, localizações fabulosas (uma delas esta ópera a que assisti no verão na Austria) e, como a crítica diz, uma certa colagem estética à triologia de "Jason Bourne", o que para mim é bom já que sou fã...
Curisosamente fez-me lembrar outro dos Bond anos 80 (fase Timothy Dalton) que é dos mal-amados pelo mundo, mas dos meus favoritos, "OO7 - Licença Para Matar", é sempre porreiro quando o próprio MI6 anda atrás do Bond, porque ficamos com a certeza (se tal fosse preciso) que ele de facto é o maior.
Defeitos do filme: 2, a saber:
- O inimigo não tem consistência, está lá o olhar sanguinário e o assistente de cara deformada e tendências homosexuais, mas é preciso mais.
- Só duas Bond Girl, uma russa de altíssimo gabarito e uma bifa, que, como bifa que é, nunca estará ao mais alto nível. Como no mundo real, a bifa é papada em pouco menos de um fósforo...bom, isto até positivo.
Estava com medo do "hype" exagerado, mas concordo, finalmente chegou o Batman ao nível dos dois primeiros (fase Tim Burton).
Personalidade torturada e negra (o Batman nem sempre é bom rapaz), história variada e imprevisível e um final soberbo...elenco excelente.
Outro "hype" era a performance do falecido Heath Ledger como Joker. Fala-se de Óscar e tudo. Fez-me esquecer o Joker de Jack Nicholson o que já não é pouco. É muito mesmo. Óscar ou não...
Este não é o meu herói, mas o facto de ser a personagem principal um super-herói alcoólico partiu-me todo. O filme é por isso bastante engraçado e além disso tem a Charlize Theron em trajes menores. A rever na TV num domingo à tarde.
Subtituiram o Eric Bana pelo Edward Norton e a Jenniffer Connely pela Liv Tyler (nunca conseguirei decidir entre as duas, boas, boas, boas...) e pouco mais.
Não é mau, mas não é melhor que a versão de alguns anos feita pelo Ang Lee. Eu até acho o contrário...
Este "Quantum of Solace" mantém o nível do anterior. Excelentes cenas de acção, localizações fabulosas (uma delas esta ópera a que assisti no verão na Austria) e, como a crítica diz, uma certa colagem estética à triologia de "Jason Bourne", o que para mim é bom já que sou fã...
Curisosamente fez-me lembrar outro dos Bond anos 80 (fase Timothy Dalton) que é dos mal-amados pelo mundo, mas dos meus favoritos, "OO7 - Licença Para Matar", é sempre porreiro quando o próprio MI6 anda atrás do Bond, porque ficamos com a certeza (se tal fosse preciso) que ele de facto é o maior.
Defeitos do filme: 2, a saber:
- O inimigo não tem consistência, está lá o olhar sanguinário e o assistente de cara deformada e tendências homosexuais, mas é preciso mais.
- Só duas Bond Girl, uma russa de altíssimo gabarito e uma bifa, que, como bifa que é, nunca estará ao mais alto nível. Como no mundo real, a bifa é papada em pouco menos de um fósforo...bom, isto até positivo.
Estava com medo do "hype" exagerado, mas concordo, finalmente chegou o Batman ao nível dos dois primeiros (fase Tim Burton).
Personalidade torturada e negra (o Batman nem sempre é bom rapaz), história variada e imprevisível e um final soberbo...elenco excelente.
Outro "hype" era a performance do falecido Heath Ledger como Joker. Fala-se de Óscar e tudo. Fez-me esquecer o Joker de Jack Nicholson o que já não é pouco. É muito mesmo. Óscar ou não...
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